Mostrar o meu trabalho como "Fotográfo" e os belos lugares que temos aqui em Macapá-Ap, mas, também mostrar o outro lado social de nossa cidade.Espero que gostem. Aceito comentários, sujestões e criticas. Sejam bem vindo! By Bob Jack
terça-feira, 27 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Poema de Macapá
(Claudio Bento para Lucia Welt)
Lúcia Welt, Lúcia Welt,
meus olhos ainda marejam àguas do Amazonas,
bacabas verdes na paisagem de sol e chuva,
açaizeiros no céu azul,
São José de Macapá abençoando o mar de àgua doce,
a ilha do Marajó,
o Porto Grande,
tucumãs no chão de folhas
colares dos walapis desmanchando-se em cores.
Na morada das palmeiras meu coração pede passagem
para o Oiapoque,
para o Beirol,
para Cuba de Asfalto,
para o Pacoval,
para o Boné Azul,
para a Ilha Mirim,
para o Laranjal do Jari,
para a Serra do navio,
para a pedra do guindaste,
para a pedra branca do amapari.
Meu coração beiradeiro
Desagua em igarapés,
mergulha com o boto cor de rosa em àguas negras do rio Negro,
meu coração saúda kadiwéus fazendo tucupi,
comendo cupuaçu, pupunha, açaí, bacuri.
Meus olhos ainda despejam cachoeiras velhas de Santana,
marejam de de tanta luz,
de tanta àgua,
de tanto verde.
Claudio Bento
http://luciawelt.blogspot.com.b
meus olhos ainda marejam àguas do Amazonas,
bacabas verdes na paisagem de sol e chuva,
açaizeiros no céu azul,
São José de Macapá abençoando o mar de àgua doce,
a ilha do Marajó,
o Porto Grande,
tucumãs no chão de folhas
colares dos walapis desmanchando-se em cores.
Na morada das palmeiras meu coração pede passagem
para o Oiapoque,
para o Beirol,
para Cuba de Asfalto,
para o Pacoval,
para o Boné Azul,
para a Ilha Mirim,
para o Laranjal do Jari,
para a Serra do navio,
para a pedra do guindaste,
para a pedra branca do amapari.
Meu coração beiradeiro
Desagua em igarapés,
mergulha com o boto cor de rosa em àguas negras do rio Negro,
meu coração saúda kadiwéus fazendo tucupi,
comendo cupuaçu, pupunha, açaí, bacuri.
Meus olhos ainda despejam cachoeiras velhas de Santana,
marejam de de tanta luz,
de tanta àgua,
de tanto verde.
Claudio Bento
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